Lapso de êxtase.
Quando a brisa que afaga, o sol que aquece, o silvo dos pássaros e a luminosidade lunar não mais o encantar; retorna à sua catacumba, banqueteia os vermes e pare de penar.
Quem não venera esses instantes não vive, vagueia. Como morto-vivo sequioso por cérebro raquítico, enfadonho e fútil.