Sobre a efemeridade da vida
A vida, efêmera e fugaz,
Como a brisa que sopra e se desfaz.
Um sopro divino, uma chama acesa,
Que em um instante se vai, que desaparece.
Não há como segurá-la em nossas mãos,
Nem deter seu curso, seus ciclos e refrões.
O tempo passa, a juventude se esvai,
E a velhice chega, sem pedir licença ou paz.
Mas mesmo que tudo se desfaça e se vá,
Que a morte nos leve e a dor nos faça chorar,
A vida ainda é bela, ainda é uma dádiva,
E a cada dia, um novo começo, uma nova iniciativa.
Por isso, não deixe a vida passar em branco,
Não se prenda ao medo, ao receio ou ao pranto.
Viva intensamente, ame com todo o seu ser,
Porque a vida é breve, mas o amor é eterno, pode crer.