Sobre a efemeridade da vida

A vida, efêmera e fugaz,

Como a brisa que sopra e se desfaz.

Um sopro divino, uma chama acesa,

Que em um instante se vai, que desaparece.

Não há como segurá-la em nossas mãos,

Nem deter seu curso, seus ciclos e refrões.

O tempo passa, a juventude se esvai,

E a velhice chega, sem pedir licença ou paz.

Mas mesmo que tudo se desfaça e se vá,

Que a morte nos leve e a dor nos faça chorar,

A vida ainda é bela, ainda é uma dádiva,

E a cada dia, um novo começo, uma nova iniciativa.

Por isso, não deixe a vida passar em branco,

Não se prenda ao medo, ao receio ou ao pranto.

Viva intensamente, ame com todo o seu ser,

Porque a vida é breve, mas o amor é eterno, pode crer.

davi escritor
Enviado por davi escritor em 02/04/2023
Código do texto: T7754395
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