A homem do sertão
No sertão nordestino, lugar de muita aridez,
Vive um homem batalhador, enfrentando a seca de vez.
Com seu chapéu de couro e seu velho gibão,
Ele labuta incansável, na lida do sertão.
O sol escaldante, sem nuvens no céu,
Queima a pele, resseca a terra, deixando tudo ao léu.
O gado morre de sede, a plantação não dá fruto,
A fome e a miséria se espalham pelo sertão bruto.
Mas o homem do sertão não se abala, não desiste,
Ele conhece bem a seca, sabe que ela é um desafio que existe.
Com sua enxada e seu facão, ele rói a terra dura,
E planta sementes de esperança, com muita fé e bravura.
Mesmo diante da adversidade, ele segue em frente,
Com sua família, sua fé e seu amor, sempre presente.
A seca não é fácil, mas ele não se curva a ela,
Pois sabe que a vida no sertão é uma batalha constante, sem trégua nem querela.
Com sua coragem e determinação, ele enfrenta a seca,
E com seu suor e trabalho, ele constrói a sua meca.
E assim, o homem do sertão vive sua história,
Enfrentando a seca com garra e muita glória.
Assim é o sertão, lugar de muita dureza,
Onde a seca é um desafio constante, uma luta que não cessa.
Mas o homem do sertão é um forte, um guerreiro sem igual,
Que enfrenta a seca de peito aberto, com amor e muita lealdade fraternal.