A beleza do poiema dum amoroso poetés.
O ser humano é um poiema de tríplice profundeza.
Com o intelecto ele aprende e parcialmente entende,
O mundo a sua volta, matéria não matéria o universo,
Em suas ciências toma ciência, concebe a grandeza.
E como ser emocional percebe tudo conscientemente.
E cada vida, ser ou coisa tem seu emocional obverso.
E neste constructo emocional a alma percebe a beleza,
De tudo ao redor, e se com maturidade ao amor se rende.
E como ser espiritual questiona o seu lugar no universo.
Buscando entender o porquê e o pra que desta empresa,
E quem ele é neste cíclico existir que tudo compreende.
E no tríplice quociente vive a vida num verso do multiverso.
(Molivars).