A beleza do poiema dum amoroso poetés.

O ser humano é um poiema de tríplice profundeza.

Com o intelecto ele aprende e parcialmente entende,

O mundo a sua volta, matéria não matéria o universo,

Em suas ciências toma ciência, concebe a grandeza.

E como ser emocional percebe tudo conscientemente.

E cada vida, ser ou coisa tem seu emocional obverso.

E neste constructo emocional a alma percebe a beleza,

De tudo ao redor, e se com maturidade ao amor se rende.

E como ser espiritual questiona o seu lugar no universo.

Buscando entender o porquê e o pra que desta empresa,

E quem ele é neste cíclico existir que tudo compreende.

E no tríplice quociente vive a vida num verso do multiverso.

(Molivars).

Molivars
Enviado por Molivars em 01/03/2023
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