Chega de canto
do brado histérico
no
pranto de dois;
perdemos a esperança
no jogo do amor
que se foi!
Amor que leva e trás
amor que leva em paz!
Chega de renascença:
pra viver assim
sem nós dois, sem pranto!
Pra viver assim
chega de armadilhas!
Sua estrada você seguiu,
e eu me perdi
por não me deixar achar.
Nnguém viu,
ninguém mais cantou,
nossa vida de remanso
que morreu sem nenhum
encanto...
E, por fim,
graças assim !