Brilhos

Foi no brilhar, brilhante brilho da paixão,

Que encontrei a coesão de um amor.

Brilho brilhado, de calor, de emoção,

Fulguramento de imenso esplendor.

Brilhantemente, eu te faço poesia,

É brilhantismo de poema e soneto.

Sigo brilhando no raiar do dia-a-dia,

Brilho de índio, de um branco, de um preto.

Clarão bonito, bela luminosidade,

Resplandecência do calor, da luz do sol.

Luminescência de candor e de verdade,

Iluminando a aurora e o arrebol.

E nestes brilhos, eu construo os meus versos,

Na sutileza e resplendor de um viver.

Foi na clareza dos clarões do universo,

Que acendi a minha luz ao bel-prazer.

Valério Márcio
Enviado por Valério Márcio em 10/09/2022
Reeditado em 10/09/2022
Código do texto: T7602685
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