Brilhos
Foi no brilhar, brilhante brilho da paixão,
Que encontrei a coesão de um amor.
Brilho brilhado, de calor, de emoção,
Fulguramento de imenso esplendor.
Brilhantemente, eu te faço poesia,
É brilhantismo de poema e soneto.
Sigo brilhando no raiar do dia-a-dia,
Brilho de índio, de um branco, de um preto.
Clarão bonito, bela luminosidade,
Resplandecência do calor, da luz do sol.
Luminescência de candor e de verdade,
Iluminando a aurora e o arrebol.
E nestes brilhos, eu construo os meus versos,
Na sutileza e resplendor de um viver.
Foi na clareza dos clarões do universo,
Que acendi a minha luz ao bel-prazer.