Caos
Reside em mim o caos
Um vazio ocupado por turbulência
Uma condenação sem audiência
Porque a sensação de paz é tão ínfima?
Quem é culpado quando o assassino faz parte da vítima?
A vontade de viver é legítima
Mas porquê a de morrer é tão íntima?
Reside em mim o caos
Um vazio ocupado por turbulência
Uma condenação sem audiência
Porque a sensação de paz é tão ínfima?
Quem é culpado quando o assassino faz parte da vítima?
A vontade de viver é legítima
Mas porquê a de morrer é tão íntima?