Destino incerto
Na ponta do pé e entre os dedos escorregou e ninguém segurou
Sorte a minha não ser apressado
Quando o ônibus passou e a vida não parou, eu parei. e quem passou e viu caído não quis saber
Ah como eles agora olham e pensam que deveriam ter parado e ter enxergado
Sorte a minha mesmo! Eu sempre falo isso
Quando perdi o ônibus e a vida seguiu, eu apenas caminhei e parei, o vento soprou e seu cabelo bagunçou, e sorte a minha o tempo ser meu amigo.
Seu sorriso era lindo e só o fato da sorte estar ao meu lado me ensinou a parar para o tempo e encontrar um amor