Destino incerto

Na ponta do pé e entre os dedos escorregou e ninguém segurou

Sorte a minha não ser apressado

Quando o ônibus passou e a vida não parou, eu parei. e quem passou e viu caído não quis saber

Ah como eles agora olham e pensam que deveriam ter parado e ter enxergado

Sorte a minha mesmo! Eu sempre falo isso

Quando perdi o ônibus e a vida seguiu, eu apenas caminhei e parei, o vento soprou e seu cabelo bagunçou, e sorte a minha o tempo ser meu amigo.

Seu sorriso era lindo e só o fato da sorte estar ao meu lado me ensinou a parar para o tempo e encontrar um amor

MICHELE MONTEIRO
Enviado por MICHELE MONTEIRO em 15/08/2022
Reeditado em 15/08/2022
Código do texto: T7582700
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