Livro aberto
Eu quero escrever o meu livro
Da construção da minha história
Das lembranças e das memórias
Narrando meu choro e meu riso
Com as bagagens do meu passado
Falarei das horas difíceis e tristes
Da vida e todo o meu aprendizado
Do meu habitat que de pé resiste
Eu sou um escritor muito eclético
Eu tenho minhas reservas morais
No meu dialeto não sou antiético
Eu uso o crachá das credenciais
Quero materializar a eternidade
Revelar meus sonhos nas narrativas
Eu vou expor toda minha realidade
Dos versos das alegrias incontidas
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