Bloqueio o próximo,
bloqueio a luz,
sem ranços,
me orgulho do vital,
e vivo
em parte dela,
nos perfumes com
cor de jasmim,
e difuso meus sonhos
em frames de branco.
Se sou, sou fruto,
de meu parente,
sou minha força,
minha fraqueza,
vivo na ansiedade,
sempre
na parte branca
que impige o céu
desatento,
que de pouco,
avança.
Ela vive de esperança
eu virei
catator de jasmim,
nos jardins
do rei dela.
Tudo, tudo,
um avanço para trás.