Faça de sua voz um eco
adornados com espelhos
de volúpias
e cristais,
de amor.
Desde que nos conhecemos,
aprendemos o vejo amar,
de abraços e beijos.
Você calculava o esplendor do
sol!
Eu, rútilo, desbravava seus braços
e afagava seu calor.
Mas você, um dia -
foi a ida.
Se partiu
correndo entre os campos,
vagueando entre os jasmins,
E você, um dia -
logo você,perdi!
Hoje vozes de trovão,
em ecos dispersos,reluzem em
meu balido coração.
Volta!
Se pedir, dói.
Se retornar,
dói duas vezes!
Feridas abertas!
Saudades em frestas
Amores nada vagos e
dispersos - ecos,
sem retorno, de um época
chamada feliz!