perdi a corrente
da vida,
o enlace de mãos,
os afagos de beijos,
e o corpo de espírito,
do homem que sempre
foi iluminado de
rosas vivas
de amor perene.
prá frente,
sou da frente,
daquele que
carrega o andor
de flores.
ouso dizer
que o destino
me deu, por garra,
e desdém,
me deu a facilidade
da perca.
sou sinada com isso.
ganho fadas de bondade
e depois me tiram
sem nada falar,
sem ao menos citar
que eu oa amava,
de fraternal ao
mais íntimo cálice
de cidras de
felicidade.
orquídeas!
se iluminem,
é a minha vez.
Volte flor de três pétulas,
volte para me acalentar !