por um
questão
de ordem,
peço a
palavra
sem direito
a qualquer
perdão.
na época
foi fácil fazer
azul-e-branco,
sem ranço!
difícil agora
a confusão
de dizer.
tenho dúvidas
de seu
amor
pessoal!
ora ela diz
que
sim !
ora
nega,
pelo não !
afinal você
veio por
amor
de cozer
ou amor
de fazer?
e me deixou assim.
sozinho e puro,
vivendo uma vida,
toda espúria !
que há muito me
fechou às portas
de todas as idas.
É o meu caos
interior
que virou rito
de doer !