Sem Título II
Quando estou sozinho
Eu danço, rio, canto.
Sem inibições
Eu corro rápido como o vento,
Sem freio.
Procuro não ter pensamentos
Que minam a minha alma.
Sei que vivo num mundo louco
Feito de loucos, embora consciente
Da verdadeira beleza da vida.
A nobreza humana.