Depois da Tormenta.
Navegando em um mar aberto,
Turbulento.
A morte bailando ao seu redor,
E você então percebe
Que não é nada.
A escuridão, o frio, o medo,
O provam o quanto você é frágil e humano,
Você lembra de Deus,
E implora por piedade.
Aos poucos alguns raios de sol,
Rasgam a tenebrosa e densa neblina.
Aos poucos o alivio toma seu corpo,
Assim como a calmaria ao redor,
Ai você novamente se esquece que é humano,
Que sangra, que tem medo e frio,
E volta a se sentir um Deus soberano.