Incógnitas

O mundo que respiro, as imagens límpidas com seus delírios, essa luz que cega e desafia é um sopro de vida e terra,

O fogo e o desejo são essa ânsia de ardor que bebe o ódio na sombra da criação, espero derramar essas sementes que respiram nos bosques e nas ausências, pois o tempo sonha inseguro no ventre do futuro,

Recolho essas sorrisas dilatadas, essas verdades quasse virgens que atravessam alegrias e manhãs, as incógnitas vencem o alerta da morte depois que percorrem desoladas a água turba do meu coração.

Diego Tomasco
Enviado por Diego Tomasco em 08/04/2022
Reeditado em 20/04/2022
Código do texto: T7490801
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