zero que
tras,
zero
que leva.
nesta vida
de barro.
só encontro
o vesgo
da pedra,
os riscos
de pó
da brita,
que na multidão
de ar,
solavancam
e fazem
danças.
dançam
o misterioso
ritmo
do acaso:
se der,
se não der,
não erro,
ela sempre
está
lá.
valseando
na minha dor.