Caneta da Vida
Eu ainda uso minha caneta
Para fazer os meus poemas
Traço as linhas das letras
Num andar cheio de temas
Com o choro ou um sorriso
Com a tristeza ou alegria
Num vento de muita agonia
De muita calma eu preciso
Sou um passageiro do tempo
Faço versos a cada esquina
Na curva de um pensamento
Na planície de uma menina
Se eu parar de escrever
Por causa de algum mal
Disso posso até morrer
Mas nunca serei imortal
Imagem da Internet
Eu ainda uso minha caneta
Para fazer os meus poemas
Traço as linhas das letras
Num andar cheio de temas
Com o choro ou um sorriso
Com a tristeza ou alegria
Num vento de muita agonia
De muita calma eu preciso
Sou um passageiro do tempo
Faço versos a cada esquina
Na curva de um pensamento
Na planície de uma menina
Se eu parar de escrever
Por causa de algum mal
Disso posso até morrer
Mas nunca serei imortal
Imagem da Internet