Sagrado e profano
Hoje de manhã eu levantei, lavei o rosto,
O corpo ainda acordando;
Eu caminhei, e meus pés bateram em alguma coisa, e tropecei.
Continuei!
Os meus olhos absorveram a luz que surge timidamente na escuridão; meu coração teve a percepção de que o amor não parece o mesmo para todo mundo, ele aparece de diferentes formas para cada pessoa.
É único!
Sagrado e profano!
Indizível.
É natural tropeçarmos;
Afinal!
O corpo ainda está acondando.