alma de poeta
Te vejo nas paixões alegres
Me faz caminhar na vida que segues
Es a alma da qual se estima
E compõe cada verso e cada rima
No palco improviso
Buscando arrancar suas lágrimas e sorriso
Nos livros longos e nos versos curtos
Na imensidão do universo sua voz escuto
Sinto sua mão que segura
Para todos os males há cura
Onde há lágrimas e almas que murmuram
Se faz um arco íris na nuvem escura
Sua presença me deixa surpreso
Sobrevivemos à guerra de Peloponeso
Vale mais uma prosa bem escrita
Ou amores que tragam lamentações infinitas?