Na sala de memórias...
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Não são poemas
O que escrevo
É a minha alma
Se sacudindo...
Espiei a tua alma
E fiquei em silêncio
Fui caminhando
Ao longe
E quando o sono
Te alcançou
Fui sentar na sala
De memórias
Dos teus sonhos
Eu quis me perpetuar
Na página singela
Do amor!