Esperança

Um dia o amor não existi,

Um forte temporal arranca á força, a alegria com que se nasci,

Devasta á chão árido, restando apenas frivolidade do que um dia foi.

A necessidade, o medo sempre impossibilita, a acreditar em algo novo,

Nesta, a reciprocidade, preenche, confundi,

Lindos gestos, em belos e vagos sorrisos, no caminho a

ausência, submergi a'mar.

E, Sempre por lá, no mar, está, nadando, contra maresias,

Fugindo de si, como espumas.

O pedido na areia, a brisa levou,

A esperança, respira vida,

No ar, a invisível mensagem, que apenas o universo decifra.

E, sempre estava,

No mar estava, para que a mensagem fosse entregue,

O mar se tornou rotina, e a cada passo, o universo, acenava,

Assim como dono de tudo,

Atende, aquela humilde mensagem!

Veja, que no céu está, gravado em negrito!

Madaya Silva
Enviado por Madaya Silva em 07/11/2021
Reeditado em 10/11/2021
Código do texto: T7380834
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.