Esperança
Um dia o amor não existi,
Um forte temporal arranca á força, a alegria com que se nasci,
Devasta á chão árido, restando apenas frivolidade do que um dia foi.
A necessidade, o medo sempre impossibilita, a acreditar em algo novo,
Nesta, a reciprocidade, preenche, confundi,
Lindos gestos, em belos e vagos sorrisos, no caminho a
ausência, submergi a'mar.
E, Sempre por lá, no mar, está, nadando, contra maresias,
Fugindo de si, como espumas.
O pedido na areia, a brisa levou,
A esperança, respira vida,
No ar, a invisível mensagem, que apenas o universo decifra.
E, sempre estava,
No mar estava, para que a mensagem fosse entregue,
O mar se tornou rotina, e a cada passo, o universo, acenava,
Assim como dono de tudo,
Atende, aquela humilde mensagem!
Veja, que no céu está, gravado em negrito!