Minhas máscaras
Levo um pouco de quasse tudo comigo,
E construo minhas máscaras,
Meu lado reprimido e meu lado mais lascivo, não sei quantas vezes mudei, ou se foi o mundo que mudou.
Vejo coisas que antes não via,
Essas nuances da vida ,
Essas alegrias a conta gotas,
Essas velhas manias que não se esgotam,
Não á caminhos prontos, muito menos rumos definidos,
Eu construo minhas máscaras,
E elas me escondem da minha propia covardia.