Inferno Particular
Meu inferno particular
Ninguém sabe
Ninguém viu.
Não é orgulho,
É aceitação e entendimento
Por aquilo que não se pode mudar.
Aprendi a olhar as cores bonitas,
Porque ver,
Não é a mesma coisa que enxergar.
O lixo amontoado deságuo
No oceano do universo
Que não polui ao redor.
Antes bóia,
Até dissolver-se na estratosfera.
Persigo aquilo
Que ninguém pode me dar
Pois aprendi a abrir mão
Do sem importância,
Sem culpa nem glória,
Para me alegrar.
Olho do alto de mim
E me vejo pequena
Ilha flutuante
Enfrentando as intempéries
Desta vida que segue,
Remando contra a maré,
Rumo ao futuro certeiro
Que ninguém pode driblar.
Meu inferno particular
Ninguém sabe
Ninguém viu.
Não é orgulho,
É aceitação e entendimento
Por aquilo que não se pode mudar.
Aprendi a olhar as cores bonitas,
Porque ver,
Não é a mesma coisa que enxergar.
O lixo amontoado deságuo
No oceano do universo
Que não polui ao redor.
Antes bóia,
Até dissolver-se na estratosfera.
Persigo aquilo
Que ninguém pode me dar
Pois aprendi a abrir mão
Do sem importância,
Sem culpa nem glória,
Para me alegrar.
Olho do alto de mim
E me vejo pequena
Ilha flutuante
Enfrentando as intempéries
Desta vida que segue,
Remando contra a maré,
Rumo ao futuro certeiro
Que ninguém pode driblar.