Eulina, amargura
Entrei na amargura
De uma amarga rua
Onde seus habitantes
Têm hábitos distantes
Dos quais minha alma
sonha constante
Misturei a sintonia
Sem querer continuei
A caminhar na rua fria
Sem máscaras
Me contaminei
Da energia parada
Das mentes petrificadas.