A Liberdade do AMOR, a Liberdade de AMAR

Toda aquele que se extravia da liberdade
Está deixando de ir ao encontro de algo precioso
Prefere ir de encontro à escravidão e da maldade
Ao invés de abrir a alma para algo formoso

Onde não há liberdade
Não pode haver amor, nem alegria
Cria-se barreiras de insanidade
E fecha-se corações dando lugar à porfia

A liberdade é tanta que devemos ter prazer
De não fazer uma tarefa que devemos fazer
E na estante um livro que eu deveria ler
Mas não li porque tenho liberdade de não ter dever

Embora o conhecimento me traga a liberdade
Lembremos que o sol brilha sem ter estudado
Já diz a Bíblia que estudar muito é vaidade
Quando temos muito a fazer torna-se enfado

O bom mesmo é o sorriso das crianças
Quando brincam com as borboletas
Fazem bagunça e fazem lambança
Desenham o sol e a natureza com uma simples caneta

Mas o mais intrigante foi Jesus, o Mestre da Liberdade
Que sem nunca ter dos livros uma coleção
Entregou-se por nós, mostrou o amor, mostrou a bondade
E quando pregado na cruz emanou dele a nossa salvação
(Paulo Eduardo)
Paulo Eduardo Cardoso Pereira
Enviado por Paulo Eduardo Cardoso Pereira em 31/07/2021
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