Oh minh'alma

Oh! Minh’alma… calma

Não te sintas cega

Não te furtes à tua sina.

Seja sempre aquela menina.

Sei... sedes tens...

Sede de luz!

Sedenta és da fragrante luz do amanhecer...

Da luz mestiça do anoitecer...

Da luz morta da noite a mais e mais escura se fazer.

Descalça-te do medo – inimigo perigoso.

Misture as cores do destino.

Ouve a voz da lucidez.

Tu mais forte do que a morte já te fizeste... mais de uma vez.