Desatinos...
O tempo está passando e tu não cresces
Vives a lamentar-te pelas veredas de tudo
A vida flui passiva e concede-te, contudo
O tempo chama, precisas te fortaleceres.
Desatino cometes nas duvidosas decisões
Acometida de fúria e intensa insatisfação
Provocas afrontosos desconfortos em vão
Conjeturas na mente, alienadas invenções.
Desejas, mas não queres sair desta prisão
Insistes em permanecer desconfortável
Penalizas-te e ignoras-te, ficas deplorável
A indolência te cega e insiste na condição.
Adormeces estas incoerências mórbidas
Dos queixumes e tantas desesperanças
Deixa o tempo correr com mais confiança
Entregas-te, amorosamente, para a vida.
Texto e imagem: Miriam Carmignan
O tempo está passando e tu não cresces
Vives a lamentar-te pelas veredas de tudo
A vida flui passiva e concede-te, contudo
O tempo chama, precisas te fortaleceres.
Desatino cometes nas duvidosas decisões
Acometida de fúria e intensa insatisfação
Provocas afrontosos desconfortos em vão
Conjeturas na mente, alienadas invenções.
Desejas, mas não queres sair desta prisão
Insistes em permanecer desconfortável
Penalizas-te e ignoras-te, ficas deplorável
A indolência te cega e insiste na condição.
Adormeces estas incoerências mórbidas
Dos queixumes e tantas desesperanças
Deixa o tempo correr com mais confiança
Entregas-te, amorosamente, para a vida.
Texto e imagem: Miriam Carmignan