Bela forma
Majestosa, sem perfume, alta e bonita
Com seus galhos finos coberta de flores
Como a musa triunfante que pousa nua
Expondo sua beleza que ostenta e agita
Olhares se voltam para ver as suas cores
Sem nenhuma semelhança somente tua.
As jovens mulheres expõem seus corpos
Com ínfimas peças para banhar-se ao sol
Seus trejeitos inusitados de quem já pariu
Pelos alongamentos primaveris envoltos
Dos ciclos que já se fecharam no por do sol
E a perfeita circunferência dantes sumiu.
Perco-me insinuando esta breve analogia
Das mudanças por que passam seus corpos
Quando alojados em seus ventres as sementes
Das paixões incontidas sem nenhuma nostalgia
Desde que floresçam em seus seguros portos
Com as raízes fortes para viverem livremente.
Como a musa triunfante que pousa nua
Expondo sua beleza que ostenta e agita
Olhares se voltam para ver as suas cores
Sem nenhuma semelhança somente tua.
As jovens mulheres expõem seus corpos
Com ínfimas peças para banhar-se ao sol
Seus trejeitos inusitados de quem já pariu
Pelos alongamentos primaveris envoltos
Dos ciclos que já se fecharam no por do sol
E a perfeita circunferência dantes sumiu.
Perco-me insinuando esta breve analogia
Das mudanças por que passam seus corpos
Quando alojados em seus ventres as sementes
Das paixões incontidas sem nenhuma nostalgia
Desde que floresçam em seus seguros portos
Com as raízes fortes para viverem livremente.
Texto e imagem: Miriam Carmignan