O mundo despido de ironias
Cada país apresentando prós e contras,
Contra a pandemia.
A economia mundial, se curvou para um ser invisível.
A fome matando pessoas, 
E, ainda muitos governantes a toa,
Se dizem combater com eficácia.
Mas, a necessidade do povo é dura.
Nem mesmo comendo rapadura,
Ganharemos energia para eliminar o vírus.
Nossas mãos devem ser dadas,
Lutar com oração, dedicação,
Construir pontes, 
E, não muros.
Dar pão a quem precisa.
E, suar a camisa, com a labuta.
Não ter receio de ajudar indigente, banqueiro ou puta.
Mas, darmos as mãos por união e consagrar a Terra.
Não devemos aglomerar agora.
Momento de espera.
Então, agradeço a todos os médicos, enfermeiros, faxineiros... 
Que estão na linha de frente do mundo todo.
Que nossas orações alcancem ao Alto.
Que no Planalto Brasileiro,
Bolsonaro e todo governante estrangeiro,
Não brigue agora quem é o melhor ou não.
Que nossas mãos sejam dadas,
E, num abraço virtual, agradecer a Deus.
E, lembrar, que todos nós somos criaturas DELE, afinal.

Dedico ao médico Nelson Müzel e a todos que lerem essa poesia.
Deixe seu comentário, e leve esse apelo a todo o Planeta.
Teka Castro

 
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 29/03/2021
Código do texto: T7218953
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