Sopro
Fico aderiva em seu pranto
Não sei lidar com seu olhar
Me abstenho e reflito
Será? Me transformo e elucido o que tinha acontecido.
Me faço abrigo, com isso apeteço e sinto, transborda e minto. O que será que tinha acontecido?
Em frangalhos me refaço, rearranjo o meu anonimato.
Esgueiro de ante mão ao fato, não sei se fico ou parto, investigo algo dentro de mim e falo:
Meu calvário! Onde o está que não vejo, apenas sinto o que não quero, me desfaço mas não me calo, tenho calos.
Ao quais fazem parte de minha construção,
E continuo com a esperança de buscar um remédio que me tira da tormenta e me antecipo a olhar... Será?