14 de março – dia dos animais
A cada dia que vivo
Fico mais sensível
Para comer os animais
Só como peixe e frango
Mas, mesmo esses
Eu como sem querer
Pois preciso deixar viver
Essas vidas que tanto amo
E quando reflito
Sobre o processo de criação
Dos animais
Para virar carne na mesa
A gente ver uma total crueldade
Que retira do animal
O direito de viver em liberdade
Andando pelos cantos
E comendo o que bem quer
Não! Os animais são aprisionados
Ou se mesmo soltos
Comem rações especiais
Para logo crescerem
E abastecer o mercado
Dos insensíveis carnívoros
E sendo assim,
Desejo retirar os animais
Da minha sagrada alimentação
Mas até agora,
Ainda não consegui
Ser vegetariana como desejo
Pois na minha casa, são carnívoros
E como sou doente
Não me deixam livre
Para fazer o que desejo
E minha alma sofre
Por cada peixe e frango que como
Portanto, aqui nesse meu texto
Eu quero pedir perdão
A todos os animais
Que chegaram na minha mesa
E que os preparei no dia a dia
Ou em banquetes para festas
Sou humana pecadora
Mas, sensível para com a vida
E sei que os animais têm almas
Todos podem rirem de mim
Não pretendo aparecer
Mas, apenas defender
O grito de cada animal!
xxx
Maria de Fátima Alves de Carvalho
Poetisa da Caatinga
Natal, 14.03.2021
A cada dia que vivo
Fico mais sensível
Para comer os animais
Só como peixe e frango
Mas, mesmo esses
Eu como sem querer
Pois preciso deixar viver
Essas vidas que tanto amo
E quando reflito
Sobre o processo de criação
Dos animais
Para virar carne na mesa
A gente ver uma total crueldade
Que retira do animal
O direito de viver em liberdade
Andando pelos cantos
E comendo o que bem quer
Não! Os animais são aprisionados
Ou se mesmo soltos
Comem rações especiais
Para logo crescerem
E abastecer o mercado
Dos insensíveis carnívoros
E sendo assim,
Desejo retirar os animais
Da minha sagrada alimentação
Mas até agora,
Ainda não consegui
Ser vegetariana como desejo
Pois na minha casa, são carnívoros
E como sou doente
Não me deixam livre
Para fazer o que desejo
E minha alma sofre
Por cada peixe e frango que como
Portanto, aqui nesse meu texto
Eu quero pedir perdão
A todos os animais
Que chegaram na minha mesa
E que os preparei no dia a dia
Ou em banquetes para festas
Sou humana pecadora
Mas, sensível para com a vida
E sei que os animais têm almas
Todos podem rirem de mim
Não pretendo aparecer
Mas, apenas defender
O grito de cada animal!
xxx
Maria de Fátima Alves de Carvalho
Poetisa da Caatinga
Natal, 14.03.2021