A vida
No emaranhado de concreto
Vejo a persistência da vida
No singelo brotar
De uma planta,
Oferendo esperança.
Atravessando a lacuna do tempo
Tornando-se frondosa a florescer.
A vida em suas nuances
Resiste, encontrando seus atalhos
Desfazendo pedras e cascalhos
Ensinando com perseverança
A magia de aprender
Crescer e viver.
Que não há tempestade
Que possa nos vencer.
Vejo a beleza da mãe natureza
Com sublime bonança
Emolduradas em belas flores,
A encantar novos atores
Na escola da vida
Preiteando novos palcos
Com supremacia
E sabedoria esplêndida.