O palhaço
O palhaço não tem embaraço
Traz o riso fácil estampada na face
Com pinturas celeste que o reveste
Escancara a piada faz dar gargalhadas
Alegrando a vida nos picadeiros
Viajante pelo mundo inteiro.
No berço da arte espalha alegria
Encantado a criançada
Tem o saber e a magia de elevar
Velhos e adultos em inocentes crianças
Nas quais foram um dia.
Por alguns momentos esquecem da luta
Embriagados e extasiados de felicidades.
Há dias, que o nobre palhaço
Está em bagaço de alma partida
Devido a penúria e adversidades da vida
Transmiti acalento e amor
Tendo no peito repleto de dor
Os risos são presentes de consolo
Para reagir, superar e prosseguir
Não deixando a arte circense
Acaba e ceifar
É a alma do circo em qualquer circunstância
Nunca pode deixar desfalecer a esperança.