O palhaço

O palhaço não tem embaraço

Traz o riso fácil estampada na face

Com pinturas celeste que o reveste

Escancara a piada faz dar gargalhadas

Alegrando a vida nos picadeiros

Viajante pelo mundo inteiro.

No berço da arte espalha alegria

Encantado a criançada

Tem o saber e a magia de elevar

Velhos e adultos em inocentes crianças

Nas quais foram um dia.

Por alguns momentos esquecem da luta

Embriagados e extasiados de felicidades.

Há dias, que o nobre palhaço

Está em bagaço de alma partida

Devido a penúria e adversidades da vida

Transmiti acalento e amor

Tendo no peito repleto de dor

Os risos são presentes de consolo

Para reagir, superar e prosseguir

Não deixando a arte circense

Acaba e ceifar

É a alma do circo em qualquer circunstância

Nunca pode deixar desfalecer a esperança.

Ana Maria Santana
Enviado por Ana Maria Santana em 28/01/2021
Código do texto: T7170717
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