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Vida
Vida, para na alegria embriagar-nos
e no seu canto se perder e se encontrar;
no gingado maroto e travesso equilibrar-nos,
e nas aventuras e no novo nos encantar
Pois que a vida deve ser gasta
não há tempo a se perder;
urge sorver dos seus encantos
e às suas belezuras se render.
Vida malgrada, áspera, doída
depende dos olhos de quem a lê
ou fica no lamento constante
ou as suas lindezas prefere viver.
Pois, que consumamos a vida
exaurindo seus presentes e magia
esbanjando felicidade e ousadia
para no fim serem doces as nostalgias.
Alvaniza Macedo
12/01/2021