Pimenta no olho
Você me convence
E vence meu não
Separa-me da solidão
Eu só
Anestesiada em pé
Tentando entender como parei ali
Como entendi
Que solidão é ruim
Vindo de quem
Nunca vi só
Se eu cheguei de verde
Não me apresente marrom
Que estranho o tom
Do repetente
Querendo dizer o que pode
Te fazer feliz
Quem pressiona e cataloga
Não dialoga sem uma gravação
O perigo do Intencionado
Carinho que sabe
Da imensidão
Sai de fininho com a razão egocêntrica
Pressionado esbraveja
Diante do dedo tropicado pelo parelepípado
Fincado por meu avô
Pego o que é meu
E vejo espalhada a sua intenção.