Aflição da vida
A natureza chora lágrima quente
Fogo queima a vida, tudo agoniza
Tudo se transforma em pó e cinza
Língua que engole vida, cospe morte
Solidão, devastação, vida dormente.
Gemidos sufocados, suspiros de vida
Chama, chama que a natureza inflama
Crematório insano, cheiro de morte
Súplica, versos se misturam à fumaça
Sobrevivência, luta de fera ferida.
Pouco a pouco a vida se refaz
Em grande velocidade, a vida se desfaz
Ciclo que nem sempre é vital
Passarinhos cantam, pedindo clemência
Oh, humanos incoerentes! Quanta demência.
A natureza chora lágrima quente
Fogo queima a vida, tudo agoniza
Tudo se transforma em pó e cinza
Língua que engole vida, cospe morte
Solidão, devastação, vida dormente.
Gemidos sufocados, suspiros de vida
Chama, chama que a natureza inflama
Crematório insano, cheiro de morte
Súplica, versos se misturam à fumaça
Sobrevivência, luta de fera ferida.
Pouco a pouco a vida se refaz
Em grande velocidade, a vida se desfaz
Ciclo que nem sempre é vital
Passarinhos cantam, pedindo clemência
Oh, humanos incoerentes! Quanta demência.