Desce a bruma em suavidade, tranquilamente o dia se inicia.
As arvores balançam num frenesi musical. O vai e vem das folhas que agora soltam-se no ar.
Percebo o vento adentrar a janela, num toque gentil, assopra em meu rosto a dizer que a vida está aí para ser aproveitada arduamente.
Levanto-me, e espreito a janela. Sinto o aroma da grama molhada pelo orvalho da noite.
Ainda ouço o canto de um grilo ao longe.
Sento-me na beirada da cama e aspiro profundamente esse dia que promete ter o brilho do sol para iluminar os meus olhos!
As arvores balançam num frenesi musical. O vai e vem das folhas que agora soltam-se no ar.
Percebo o vento adentrar a janela, num toque gentil, assopra em meu rosto a dizer que a vida está aí para ser aproveitada arduamente.
Levanto-me, e espreito a janela. Sinto o aroma da grama molhada pelo orvalho da noite.
Ainda ouço o canto de um grilo ao longe.
Sento-me na beirada da cama e aspiro profundamente esse dia que promete ter o brilho do sol para iluminar os meus olhos!
Silvya Gallanni 18/08/2020
Imagem Google
Imagem Google