O homem menino
És forte entre os fortes, és fracos entre os fracos;
És a vida por rios, uma candeia de supridos
De passados, presentes, futuros ferrenhos;
Um enxame de rumores, uma calada de favores.
És filho do homem, és pai do menino;
És a espinha do corpo, a estrutura de horrores.
És forte meu jovem, és a essência em vem
O fortuno dos bens, o recibo do Têm.
Uma atalanta de servos,
Uma excelência em elos,
Sendo forte guri, um herdeiro Tupi.
De nações em nações, encontrando as ações
De falanges em falanges, sendo a arma dos antes,
Sendo o império do Avante, a escalada do levante.