Diante de mim uma vidraça,
além dela uma paz.
Não há rivais...
Plantas, pássaros,
mar.
Sem capataz.

Quero ir lá,
ainda não posso.
Mas... já, já
sairei desse fosso
disposto
 debaixo desse céu,
tão límpido-azul.
 
Darei aventureiros passos,
não os medirei,
pois estou certo:
tantos não dados
aqui parado,
amedrontado
que devem ser despertados.
Ismeraldo Pereira
Enviado por Ismeraldo Pereira em 29/08/2020
Código do texto: T7049329
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