Meu Corpo, Novas Regras
Sexo não é para crianças.
Sexo é para homem, é para mulher.
Ter outro corpo nos braços,
É para quem sabe dar valor ao próprio corpo.
Corpo não é algo que temos, é algo que somos.
Corpo é expressão empírica de nossos valores não mensuráveis.
Pessoas não são coisas.
Atrás de um corpo existe um ser humano em todas as suas complexidades.
Sexo não é prazer.
Quando se entende o significado disso,
Entende-se para que ele foi criado.
O prazer estar no sexo, mas o sexo não é o prazer.
O vazio vem da falta de compreensão do que buscamos.
O desejo sexual não é o fundamento primordial de um relacionamento.
O seu corpo não pode ser, o que o seu coração não deseja ter.
O primeiro elo deve ser criado entre as almas.
“Meu corpo minhas regras” é uma proposta.
Uma formula para legitimar uma vida sem regras,
sem parâmetros na vida sexual,
subjulgando o corpo aos princípios do consumo.
Esta sociedade estar secularizada.
As pessoas não fazem sexo, elas o consomem,
como forma de preencher um vazio existencial.
Vivemos em um mundo extremamente erotizado.
Meu corpo não é um objeto de consumo.
Ele é a extensão da minha existência.
A carne que dá forma a minha alma.
Que torna visível os meus sentimentos.