RESISTÊNCIA

Eu sei...

Que ignorância galopa em espúria Liberdade

Ceifando vidas em seu galope sem brida

Resguardado sob a égide da sabedoria, resisto!

Inúmeras são as minhas chagas

Sigo de pé! Apesar de ferido

Sou a resistência que repele o tosco

Desdenho o vulgar que não me vitima

A dualidade apresenta-se na curva do que é reto

Espreita brechas na amardura do caráter

Desvencilho-me! Não me curvo

Elevo-me!

Pois sei que a sombra do opróbrio

Não alça voo

Antes acompanha o que é justo e belo

Ao rés do chão.

HASCHEM
Enviado por HASCHEM em 25/05/2020
Código do texto: T6957732
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