Alma disfarçada
Disfarce os ideais
Dos Poetas neandertais
Amargue a bebida
Na lua caída
E no rosto libido
Os jovens são fontes de sorriso
Os velhos pontes e edifícios
Onde na construção pedras colocadas
No coração entristecido
Duro, caído ficou em pedaços
Depois da chuva amanhecer
Disfarce os olhos
Os loiros cabelos e a carapuça
Me entrega na alma
E faca da distância
E a couraça repousada
Não vá mais pela estrada fora
Sem dizer Adeus
Brinca comigo antes
Com ele após
Depois de tudo
Que fracassou
A minha angústia
Encarnada da alma
Repousada e aplicada
No meu próprio calabouço