UMA CANÇÃO DE VIENA
Eu saio rodopiando no salão
E não pense que é um sambão
Será que alguém me ouve
A dança é uma arte
Eu acompanho Mosart
E o menino Betouven
Estou no mato averiguando
Enquanto o pássaro cantando
Eu com meu radinho de pilha
É num lugar bem grande
Onde a visão se expande
Do alto de uma coxilha
Mergulhado na solidão
O encanto dessa canção
Que me parece veio de Viena
Agora no mato eu bebo mel
E num pedaço de papel
Escrevo mais um poema!
Escrito as 10:45 hrs., de 20/05/2020 por