Felicidade é o que sinto!
É manhã amena de um domingo de maio
Acordei cedo! A vida me chamou...
Respirei! Não senti dor!
Olhei pela vidraça da porta
Embaçada com a neblina da noite
E vi o sol me convidando para levantar
Então levantei-me!
Abri a porta da cozinha
Meu cachorro filho...
Me esperava para pular e me abraçar
Sentir o peso do seu abraço
E a delicadeza de suas lambidas
Me senti viva!
Deixei a doença de lado...
E enquanto meu esposo dormia
Fiz café e tapioca
Em seguida tive fome
Aí tomei café sozinha
Sem tristezas
Sem remorsos
Sem saudades
Apenas me sentindo com Cristo!
E assim comecei a viver
Mais um dia da vida que me resta...
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho
Poetisa da Caatinga
Natal, 17.05.2020
É manhã amena de um domingo de maio
Acordei cedo! A vida me chamou...
Respirei! Não senti dor!
Olhei pela vidraça da porta
Embaçada com a neblina da noite
E vi o sol me convidando para levantar
Então levantei-me!
Abri a porta da cozinha
Meu cachorro filho...
Me esperava para pular e me abraçar
Sentir o peso do seu abraço
E a delicadeza de suas lambidas
Me senti viva!
Deixei a doença de lado...
E enquanto meu esposo dormia
Fiz café e tapioca
Em seguida tive fome
Aí tomei café sozinha
Sem tristezas
Sem remorsos
Sem saudades
Apenas me sentindo com Cristo!
E assim comecei a viver
Mais um dia da vida que me resta...
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho
Poetisa da Caatinga
Natal, 17.05.2020