LA VIE
Num mar afortuno
Um afago na alma
Silenciando as lágrimas
O olhar se perde
Num rio sem fim
Em grãos de brasas
Faculdade vida
Um acalanto ao choro
No grito da esperança
Nas preces gemidos
Na alma os flagelos
Onde o choro se venera
Em reverência aos grãos
Os pés assolados
Exalando a grandeza
Nas lástimas da alma
O rio se transborda
Plantando palavras
Neste inerente
Eu sou a mulher
Que semeou no deserto!