Céu...
Na relva fresca, verde imaculada e macia
Sonoros cânticos dos pássaros a reveria
Carícias suaves, ventos sopram no rosto
Pastam ao lado os belos cavalos e potros.
No céu indefinida figura branca conduz
Doçuras delicadas das fragrâncias na luz
Abro os olhos para imensidão dilacerante
Meu corpo absorve conforto contagiante.
Formas indefinidas que fluem na ternura
Deuses enrijecidos sobem com candura
Fascinações inflamam no corpo dormente
Harmônica nostalgia surge intrinsecamente.
Aspirais doces dos cânticos das passarias
Clamam pela vida como ninguém cantaria
Iluminam-se extremos e obscuros sentidos
E despertam os sentimentos adormecidos.
Texto: Miriam Carmignan
Imagem Google
Na relva fresca, verde imaculada e macia
Sonoros cânticos dos pássaros a reveria
Carícias suaves, ventos sopram no rosto
Pastam ao lado os belos cavalos e potros.
No céu indefinida figura branca conduz
Doçuras delicadas das fragrâncias na luz
Abro os olhos para imensidão dilacerante
Meu corpo absorve conforto contagiante.
Formas indefinidas que fluem na ternura
Deuses enrijecidos sobem com candura
Fascinações inflamam no corpo dormente
Harmônica nostalgia surge intrinsecamente.
Aspirais doces dos cânticos das passarias
Clamam pela vida como ninguém cantaria
Iluminam-se extremos e obscuros sentidos
E despertam os sentimentos adormecidos.
Texto: Miriam Carmignan
Imagem Google