Sorrir que põe medo.
Minha alma sorriu...
Era frio...
Que queimava por dentro.
Soprava o vento que acendia o fogo...
Do sorriso que me punha medo.
Minha alma sorriu.
Vi o nascer do morrer sem nada dizer...
Do barulhento silêncio...
Do sorriso que punha medo.
Minha alma sorriu.
Era verdade da mentira que se cotradiz a dor do alivia de uma alma.
Do sorriso que punha medo.
Minha alma sorriu.
Da velhice que floresce com sementes que renasce aquilo que me põe medo
Do sorrir do sorriso da alma da gente.
Marilene Castro.