Fazer um poema condenado
Fazer um poema condenado
Nas vielas
Entre os muros assombrados
Onde escorrem o sangue do pavor
Abarrotados de fantasmas indesejados pela fumaça tóxica
Das indústrias fabricadas pela ganância obscura
Vielas estreitas e sujas
Canteiros de corpos amontoados
A sombra das fagulhas de uma fogueira
Que sorteiam os que vivem e morrem
Malditos os que vendem a vida humana
Por um acaso do poder
Trocam, barganham
Vidas...essa terrível vida
que alguém nos dá,roubando-nos, com ela,
Todo sabor gratuito dádiva
quando cansamos de aspirar essa resina do eterno
se destroem no sonho da existência
no corpo espalhava seu escuro rastro.
Esse vírus saboreiam sua morte
Não a rico nem pobre
onde essa bomba explode mentem ,
sorri sem dentes
Marcia Eli
&
Magali Galdini Alves (Blue*Angel)
@Direitos Reservados
Fazer um poema condenado
Nas vielas
Entre os muros assombrados
Onde escorrem o sangue do pavor
Abarrotados de fantasmas indesejados pela fumaça tóxica
Das indústrias fabricadas pela ganância obscura
Vielas estreitas e sujas
Canteiros de corpos amontoados
A sombra das fagulhas de uma fogueira
Que sorteiam os que vivem e morrem
Malditos os que vendem a vida humana
Por um acaso do poder
Trocam, barganham
Vidas...essa terrível vida
que alguém nos dá,roubando-nos, com ela,
Todo sabor gratuito dádiva
quando cansamos de aspirar essa resina do eterno
se destroem no sonho da existência
no corpo espalhava seu escuro rastro.
Esse vírus saboreiam sua morte
Não a rico nem pobre
onde essa bomba explode mentem ,
sorri sem dentes
Marcia Eli
&
Magali Galdini Alves (Blue*Angel)
@Direitos Reservados