Limites que se impõem

Minha participação no Caderno Literário Pragmatha no. 82, com o poema Limites que se impõem. Agradeço à laboriosa organização da amiga Sandra Veroneze.

Limites que se impõem

Limites que se impõem
não vão longe no limiar
da nossa maior consciência.
É que a tal liberdade
não quer nada, a não ser,
ser ela mesma, integral...

Limites que se impõem
morrem logo no início
da imposição. É que
a tal verve só vê
o que quer, nunca sendo
o que estes outros querem...

Limites que se impõem
não vicejam no jardim.
É que o tal amor sabe
das árvores que trazem
benção e cumplicidade,
esquecendo o ódio e o rancor...

Mauricio Duarte
São Gonçalo / RJ
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 17/03/2020
Código do texto: T6890409
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